quinta-feira, 6 de março de 2008

Cuore!

Vejam só, o meu grande amor pela comida me parece bem maior agora.
Na minha vida real as coisas são muito simples: passa um ser desconhecido, sorri, eu sorrio de volta. Ganho o dia, e por que não?!
É justamente nesse encontro de sorrisos que nota-se o primeiro sinal de calor humano.
A afinidade procurada no levantar de bochechas do outro.
E depois de tudo é só esperar.
O coração pula, quer sair, vem à boca.
Fala-se de coração, escuta-se com o coração, sente bater, sente parar. Fica com o coração na mão ou dá leveza ao coração.
Às vezes ele parece apertado, outras, parece ter o tamanho do mundo.
E saber de cor é guardar dentro do coração.
Sua expressão é cordial.

O meu coração fica aí voando... E não tem jeito de sussegar.