sábado, 1 de março de 2008

Aaii, o amor... huuummm, o sexo!




Nem uma palavra, e o domínio.

Apenas aquele gemido

Ao pé do ouvido

E um longo suspiro.



Conheço o corpo

Não tem nada de novo

Mas os dentes no seu pescoço

Tem o gosto escondido,

Aquele sabor de pele que foi perdido

Que nunca por esse lábios seria esquecido.



Prende, vira, bate, muda, agrada e agride

Meu amor, meu safado

Cara, como tens o meu agrado?!



Olha nos meus olhos

Morde os lábios

Morde a perna

Sobe e desce, nesse ritmo que o convém,

Com o fogo que encontras só em mim e em mais ninguém.



Não tem como fugir,

Não há como enganar;

Me derreto nos teus braços

Enlouqueço com seu toque

E não me canso de te amar.